TERRAS POTIGUARES NEWS

terça-feira, 14 de abril de 2009

NOSSO ASPECTO GEOGRÁFICO


SERRAS
No Nordeste brasileiro, são raros os casos em que se têm elevações acima dos 1000 m. Assim sendo, o termo serra é genericamente utilizado para definir um conjunto de elevações que, na maioria das vezes atinge apenas algumas centenas de metros.No interior do Rio Grande do Norte, pode-se identificar duas categorias de serras, ambas tendo o seu arcabouço constituído por rochas cristalinas (rochas ígneas e metamórficas). Uma categoria possui o topo pontiagudo, enquanto a outra, em função da presença de uma cobertura de rochas sedimentares (arenitos e sedimentos argilo-arenosos representantes, em sua maioria, da Formação Barreiras), possui topo com morfologia em planaltos.As serras constituídas unicamente por rochas cristalinas, se caracterizam por apresentar topo pontiagudo ou irregular, na maioria das vezes, sendo formadas por rochas graníticas, ocasionalmente basálticas, apresentando-se geomorfologicamente como corpos isolados do relevo adjacente. Como exemplos dessa tipologia de serras podemos citar o Pico do Cabugi, no município de Lages, a Serra Branca, em São Rafael , a Serra da Barriguda, em Alexandria , a Serra de Patu, em Patu e a Serra do Acauã, em Currais Novos, entre outras.O pico do Cabugi (Fig. 3), um conhecido cartão postal do Estado do Rio Grande do Norte, tem sua denominação originada do Tupi-Guarani ("cabugi"="peito de moça"), merecendo atenção especial por se tratar do único vulcão brasileiro que ainda preserva a sua morfologia original. Geologicamente ele possui a sua base constituída por gnaisses Pré-Cambrianos (rochas metamórficas de idade superior aos 500 milhões de anos) e, no seu topo, encontramos os basaltos (rochas vulcânicas de cor cinza escuro a preto e com idades variando, grosso modo, entre 20 e 63 milhões de anos).Por vezes, também são encontradas serras constituídas por rochas quartzitos, que apresentam topos relativamente planos e com grande extensão lateral. Dentre essas serras destacam-se as serras Imburanas-Queimadas, no município de Currais Novos e do Feiticeiro, em Lages. Na primeira, ocorre importante canyon "os Apertados"), que apresenta importante potencialidade para o ecoturismo.Como exemplos de serras caracterizadas pela existência de planaltos sedimentares no seu topo, podemos elencar, entre outras, a Serra de Martins (altitude de 745m), situada no município homônimo e as serras de João do Vale e Santana, estas últimas situadas na região do Seridó norte-rio-grandense.Do ponto de vista ambiental, as serras se destacam pelo melhor estado de preservação da sua fauna e flora, belas paisagens e clima mais ameno em função da altitude.Em relação às atividades turísticas, as regiões serranas se apresentam como possuidoras de grandes potencialidades, notadamente para aquelas ligadas diretamente ou indiretamente ao ecoturismo, turismo de aventura e turismo esportivo, haja vista as suas características ambientais. Assim, essas regiões são privilegiadas para o desenvolvimento de uma gama de atividades turísticas, que vão desde as mais radicais (vôo livre, montanhismo, escalada, rapel, cascading, caving, mountain bike e outras), até aquelas que compreendem um estado mais de sossego e tranqüilidade, repouso, meditação e observação da natureza em seu estado mais primitivo.Serra da Barriguda, Alexandria-RN (FIGURA ACIMA, A MARAVILHA POTIGUAR NÚMERO 1). Pico de granito de idade Pré-Cambriana (altitude de 602 metros e altura aproximada de 300 metros). Pico do Cabugi, Lages-RN. Único vulcão brasileiro que ainda preserva a sua forma original (altitude de 590 metros e altura aproximada de 400 metros). Serra de Martins, Martins-RN. Topo plano (745 m de altitude) formado por rochas sedimentares.
CAVERNAS E GRUTAS
Caverna é um termo genérico, utilizado para designar toda cavidade natural subterrânea, comumente de grandes dimensões (algumas centenas de metros até vários quilômetros de extensão), independente de sua morfologia, e que permita no mínimo a entrada de um ser humano adulto. Por sua vez, o termo gruta, também muito utilizado, caracteriza toda caverna de desenvolvimento preferencialmente na horizontal e superior a 20 m.A grande maioria das cavernas do sertão potiguar estão associadas a dissolução de rochas cabornáticas: os calcários cretácicos da Formação Jandaíra na Bacia Potiguar e os mármores pré-cambrianos da Formação Jucurutu.No Rio Grande do Norte, apesar de já se conhecer dezenas de cavernas, nenhuma delas dispõe ainda de boa infra-estrutura para visitação turística. Entre as muitas cavernas existentes em território potiguar, pode-se citar: a Caverna do Roncador, no município de Felipe Guerra; as cavernas no município de Jandaíra; as grutas do Lajedo Soledade, no município de Apodi; e a Casa de Pedra, no município de Martins , esta última com perspectivas de instalações de obras de acesso e outras estruturas visando facilitar e incrementar a sua visitação e proteção ambiental.As cavernas do sertão norte-rio-grandense se mostram como excepcionais ambientes naturais para o desenvolvimento do turismo do ecoturismo e turismo de aventura. No seu interior podem ainda ser apreciados a rara beleza exibida pelos espeleotemas, além de ricos e preciosos sítios arqueológicos e paleontológicos, uma vez que algumas destas cavernas funcionaram como habitação para povos e outros seres primitivos.

RIOS
O ambiente fluvial apresenta grande potencialidade turística, seja em rios de bacias hidrográficas interiores (endorréicos), seja em rios que deságuam diretamente no mar (exórreicos).Para que uma bacia hidrográfica ou um rio específico seja utilizado como ferramenta turística de uma região deve apresentar água na maior parte do ano, ou seja, que sejam rios perenes. Por sua vez, em rios temporários, como no caso do sertão potiguar, é possível estabelecer o programa turístico, desde que seja realizado um estudo das potencialidades locais e estabelecido um planejamento prévio.Este potencial pode ser avaliado pelas seguintes características: gradiente, presença de canyons, presença de obstáculos naturais, morfologia de fundo, fauna e flora associada, acesso a área e a infraestrutura local.No Rio Grande do Norte, os rios que podem apresentam algum potencial para o desenvolvimento de atividades turísticas são os rios Açu e Mossoró, pois apresentam extensa bacia hidrográfica, cruzando o Estado no sentido S-N, ao longo dos quais ocorrem vários açudes e barragens. As principais potencialidades turísticas que podem ser desenvolvidas nestes rios estão associadas aos esportes náuticos, ecoturismo (trekking), turismo rural, recreação e banho.

Pico do Cabugi, no município de ANGICOS
O Pico do Cabuji em tupi-guarani , peito de moça), conhecido também como Serrote da Itaretama, que significa "região de muitas pedras" em tupi, é um VULCÃO EXTINTOcom 590 m de altitude, também conhecido por Serra de Cabugi, localizado no município de ANGICOS-RN. Sua imagem, bastante difundida no estado potiguar, é praticamente um de seus símbolos informais.
Composto principalmente por rochas basálticas alcalinas intrusivas, está associado a importante evento magmático terciário da região, responsável por diversos corpos rochosos espallhados pelo estado do Rio Grande do Norte. Sua idade isotópica é a mais recente das rochas ígneas brasileiras (± 19 milhões de anos). A presença de pequenos nódulos de rochas ultrabásicas indicam que estas rochas tenham origem em grande profundidade (cerca de 60 km).
Também conhecido como Serra do Cabugié passagem obrigatória entre Natal e MOSSORÓ as duas principais cidades do estado.
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O ESPAÇO GEOGRÁFICO E FISIOGRAFIA
O sertão potiguar ocupa uma área com cerca de 75 % do Estado do Rio Grande do Norte, compreendendo uma faixa alongada E-W entre as coordenadas 5° 05´ 00" e 7° 00´ 00" S e 35° 40´ 00" e 38° 30´ 00" W . O clima no sertão potiguar é do tipo semi-árido, com temperaturas comumente variando entre 25 e 35° C e, precipitação média anual em torno de 650 mm. Geologicamente, é constituído por rochas cristalinas ígneas e metamórficas de idade Pré-Cambriana (granitos, gnaisses, xistos, mármores, quartzitos, etc.); cobertas por rochas sedimentares do Cretáceo (arenitos, argilitos, calcáreos, e outras), que compõem a Bacia Potiguar, estas sotopostas por arenitos e argilitos do Terciário, pertencentes à Formação Barreiras, ocorrendo no topo das serras interiores. A cobertura de solos é caracterizada principalmente por solos arenosos e argilosos, rasos, que ocorrem sobre os terrenos cristalinos e coberturas sedimentares, além de solos aluviais. As feições geomorfológicas são caracterizadas essencialmente por planaltos e serras, com cotas inferiores aos 813 m e planícies com altitudes inferiores aos 200 m. A hidrografia da região é caracterizada por rios temporários, destacando-se as bacias dos rios Piranhas-Açu e do rio Apodi-Mossoró, que cortam o Estado no sentido S-N.

PRINCIPAIS RECURSOS AMBIENTAIS E SUAS POTENCIALIDADES
O sertão potiguar é caracterizado por uma variedade de recursos ambientais e ambientais mistos (naturais/artificiais), com grandes potencialidades para o desenvolvimento do turismo sustentável. Destacam-se, mormente, as serras, cavernas e grutas, rios, sítios arqueológicos, paleontológicos e hidrotermais, coberturas vegetais, barragens-açudes e atividades mineiras, as quais serão melhor descritas a seguir.

COBERTURAS VEGETAIS
A cobertura vegetal dominante no sertão potiguar é a caatinga, a qual ocupa cerca de 90% do Estado. A Caatinga é uma vegetação característica de clima semi-árido, com chuvas escassas e irregulares e temperatura média à elevada. Os vegetais se mostram ramificados, com um aspecto arbustivo, tendo folhas pequenas ou modificadas em espinhos, o que lhes permite evitar a evapotranspiração (perda de água pela epiderme) e são representados principalmente por cactus (xiquexique, mandacaru, facheiro), arbustos e árvores de pequeno a médio porte (juazeiro, aroeira, jurema, baraúna, maniçoba, etc.), além de bromeliáceas tais como a macambira e o caroá, entre outros . Durante o inverno (período de chuvas), a vegetação ganha novos ramos, aparecem várias gramíneas e a caatinga toma um aspecto verde intenso, bem diferente do marrom predominante que se observa no verão (período de estiagem).A caatinga se apresenta como um importante atrativo para atividades turísticas do tipo turismo rural, hotel fazenda e as demais atividades ecoturísticas, embasado principalmente nas suas peculiares características de semi-aridez, aspecto ímpar e exótico, principalmente para a clientela oriunda de regiões mais frias do planeta.
BARRAGEM DE PAU DOS FERROS NO RIO MOSSORÓ/APODI, COM CAPACIDADE PARA ARMAZENAR 54 MILHÕES DE METROS CÚBICOS D'ÁGUA

POPULAÇÃO RN - 2007

2007 - A POPULAÇÃO RN É 3.013.740

1 -Acari — 10.9112 - Açu — 51.2623 - Afonso Bezerra — 10.3394 - Água Nova — 2.8435- Alexandria — 13.7296 -Almino Afonso — 4.9487 -Alto do Rodrigues — 11.4438 - Angicos — 11.2279 - Antônio Martins — 6.99710 - Apodi — 34.632Areia Branca — 24.398Arês — 12.236Augusto Severo — 8.936Baía Formosa — 8.466Baraúna — 23.098Barcelona — 3.928Bento Fernandes — 5.006Bodó — 2.542Bom Jesus — 8.478Brejinho — 11.135Caiçara do Norte — 6.384Caiçara do Rio do Vento — 3.064Caicó — 60.656Campo Redondo — 10.462Canguaretama — 29.334Caraúbas — 19.739Carnaúba dos Dantas — 6.836Carnaubais — 9.284Ceará-Mirim — 65.450Cerro Corá — 10.890Coronel Ezequiel — 5.255Coronel João Pessoa — 4.827Cruzeta — 7.825Currais Novos — 42.066Doutor Severiano — 6.431Encanto — 5.158Equador — 5.875Espírito Santo — 10.132Extremoz — 21.792Felipe Guerra — 5.680Fernando Pedroza — 2.876Florânia — 8.313Francisco Dantas — 2.928Frutuoso Gomes — 4.360Galinhos — 2.149Goianinha — 20.347Governador Dix-Sept Rosado — 12.374Grossos — 9.441Guamaré — 11.737Ielmo Marinho — 11.649Ipanguaçu — 13.444Ipueira — 2.035Itajá — 6.410Itaú — 5.758Jaçanã — 7.788Jandaíra — 6.447Janduís — 5.416Januário Cicco — 8.294Japi — 5.610Jardim de Angicos — 2.536Jardim de Piranhas — 13.704Jardim do Seridó — 12.013João Câmara — 30.423João Dias — 2.723José da Penha — 5.982Jucurutu — 17.501Jundiá — 3.517Lagoa d'Anta — 5.940Lagoa de Pedras — 6.989Lagoa de Velhos — 2.699Lagoa Nova — 13.167Lagoa Salgada — 7.179Lajes — 10.412Lajes Pintadas — 4.217Lucrécia — 3.418Luís Gomes — 9.763Macaíba — 63.337Macau — 27.132Major Sales — 3.459Marcelino Vieira — 8.112Martins — 8.089Maxaranguape — 8.969Messias Targino — 3.795Montanhas — 12.393Monte Alegre — 20.590Monte das Gameleiras — 2.394Mossoró — 234.390Natal — 774.230Nísia Floresta — 22.906Nova Cruz — 35.280Olho-d'Água do Borges — 4.442Ouro Branco — 4.973Paraná — 3.886Paraú — 3.880Parazinho — 4.772Parelhas — 19.972Parnamirim — 172.751Passa e Fica — 10.372Passagem — 2.629Patu — 11.303Pau dos Ferros — 26.728Pedra Grande — 3.918Pedra Preta — 2.659Pedro Avelino — 7.405Pedro Velho — 13.673Pendências — 12.505Pilões — 3.381Poço Branco — 12.288Portalegre — 6.855Porto do Mangue — 4.792Presidente Juscelino — 8.283Pureza — 8.030Rafael Fernandes — 4.608Rafael Godeiro — 3.131Riacho da Cruz — 3.025Riacho de Santana — 4.292Riachuelo — 6.824Rio do Fogo — 9.753Rodolfo Fernandes — 4.569Ruy Barbosa — 3.625Santa Cruz — 33.736Santa Maria — 4.659Santana do Matos — 14.312Santana do Seridó — 2.729Santo Antônio — 21.263São Bento do Norte — 3.529São Bento do Trairí — 3.702São Fernando — 3.381São Francisco do Oeste — 3.669São Gonçalo do Amarante — 77.363São João do Sabugi — 5.765São José de Mipibu — 36.990São José do Campestre — 11.744São José do Seridó — 3.925São Miguel — 22.579São Miguel do Gostoso — 8.810São Paulo do Potengi — 14.483São Pedro — 6.433São Rafael — 8.116São Tomé — 11.115São Vicente — 5.819Senador Elói de Souza — 5.906Senador Georgino Avelino — 3.690Serra de São Bento — 5.801Serra do Mel — 9.216Serra Negra do Norte — 7.241Serrinha — 6.740Serrinha dos Pintos — 4.360Severiano Melo — 5.671Sítio Novo — 5.212Taboleiro Grande — 2.278Taipu — 11.768Tangará — 13.081Tenente Ananias — 9.311Tenente Laurentino Cruz — 5.120Tibau — 3.750Tibau do Sul — 10.959Timbaúba dos Batistas — 2.295Touros — 29.436Triunfo Potiguar — 3.272Umarizal — 10.640Upanema — 12.719Várzea — 5.276Venha-Ver — 3.494Vera Cruz — 10.313Viçosa — 1.769Vila Flor — 2.647

HIDROGRAFIA

A Barragem Armando Ribeiro Gonçalves foi construída pelo DNOCS, forma o Açude Açu, o segundo maior reservatório de água construído pelo DNOCS, com capacidade de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Está localizada no Rio Piranhas (também chamado Rio Açu), 6 km a montante da cidade de Açu, no Rio Grande do Norte. Há possibilidades de haver contaminação desta barragem em virtude da exploração da mina de ferro Jucurutu, por uma empressa concessionária, localizada na Serra do Bonito ou Cabeço do Bonito.
27/3/2008 =Assu - A barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, localizada no rio /Piranhas, no Vale do Açu, atingiu sua capacidade máxima de 2,4 bilhões de m3 e está transbordando desde a madrugada dessa quinta-feira, 27. Ontem a lâmina de água já ultrapassava 30 centímetros.O reservatório está situado no distrito de Oiticica II, a dois km da cidade de Assu. A barragem é a maior reserva de água doce do Rio Grande do Norte e uma das maiores do Nordeste. Através de um sistema de adutoras, a Armando Ribeiro abastece os municípios de São Rafael, Jucurutu, Assu, Itajá, Ipanguaçu, Pendências e Alto do Rodrigues - seja através de sistema adutor ou pelo tradicional método de distribuição d'água - através dos rios, além de irrigar áreas de cultivo de frutas tropicais, principalmente o melão.O açude Assu é considerado o maior reservatório construído pelo Dnocs até o /momento, com capacidade de armazenamento de 2,4 milhões de m3 d'água e bacia hidráulica com área de 195 km2. O volume regularizado é de 389 milhões de m3 para uma garantia de 90%.O acesso ao local é feito, a partir de Natal, pela BR-304, distando cerca de 250 km da capital.O objetivo do açude é o suprimento de água ao Projeto de Irrigação do Baixo Açu. São inúmeros os benefícios gerados pelo Projeto Baixo-Açu, destacando-se, sobretudo, o aproveitamento hidroagrícola das terras aluviais do vale, assim como os chapadões dos tabuleiros das encostas, cuja irrigação promoverá o desenvolvimento agrícola em uma área com cerca de 25.000 ha, com geração de quase 12.000 empregos diretos e indiretos.A construção da barragem Engº. Armando Ribeiro Gonçalves exigiu ações complementares necessárias ao remanejamento das populações atingidas, com o enchimento do reservatório, e das infra-estruturas localizadas na área inundável da bacia hidráulica. Entre as ações desenvolvidas merecem destaque: relocação da sede do município de São Rafael com reassentamento de toda a população; construção de um dique de proteção à cidade de Jucurutu com reassentamento de parte da população urbana; relocação das linhas de transmissão e do sistema viário e reassentamento da população rural, em sítios convenientemente selecionados, de modo a não paralisar as atividades agrícolas, principal fonte de manutenção e subsistência.

A Barragem Eurico Gaspar Dutra, mais conhecido como Açude Gargalheiras, é uma barragem/açude que está situado no município de Acari (ficando a 210km da capital Natal), na bacia hidrogáfica de Ceará-mirim, com capacidade máxima 40.000.000 metros cúbicos. A estrutura deixada pelo DNOCS, no entorno da parede do açude, serve como equipamento túristico; principalmente no periodo de "cheia" do açude, muito turistas vão visitar a barragem.
O Moinho da empresa exploradora encontra-se na base da mesma Serra, com amplas possibilidades dos resíduos serem lançados na Barragem Armando Ribeiro.
Há denúncia das Prefeituras das cidades de Janduís e Assu no sentido de que a mesma barragem esteja contaminada com bactérias cinanofíceas, tornando a água imprópria para o consumo humano.

RIOAPODI/MOSSSORÓ
RIO PIRANHAS/ASSU
RIO JACU
RIO PITIMBU
RIO DOS CAVALOS
RIO CEARÁ MIRIM
RIO CURIMATAÚ
RIO JAPI
RIO JUNDIAÍ
RIO MAXARANGUAPE
RIO PARAÚ
RIO POTENGI
RIO PUNAÚ
RIO SERIDO
RIO TRAIRI
RIO UMARI
RIO UPANEMA
RIO UMBUZEIRO
O Rio Apodi/Moçoró é o maior rio totalmente norte-riograndense; nasce na serra da queimada, em Luiz Gomes e atravessa a Chapada do Apodi, ao penetrar no município de Mossoró recebe o nome de rio Mossoró, atravessa esta cidade e deságua no Oceano Atlântico, na cidade de Areia Branca, seus principais afluentes Umari e Upanema. No início do século XX este rio era a principal fonte de alimento e dele retirada água que abastecia a cidade.A bacia do rio Mossoró/Apodi é a segunda maior bacia hidrográfica do estado,ocupando uma área de 14.271 km²,o que corresponde a 27% do nosso território estadual.Ele nasce na Serra de Luiz Gomes,no RN,e é o principal rio dos municípios de Pau dos Ferros,Apodi,Felipe Guerra,Governador Dix-Sept Rosado e Mossoró,desembocando também suas águas no litoral norte do estado;São seus afluentes principais: os rios do Carmo, Upanema e Umarí, os riachos Pitombeira, Taúio, Grande e Bonsucesso, e o Córrego Apodi.
O rio Moçoró é um rio que banha o estado do Rio Grande do Norte.
É o segundo maior rio potiguar, com cerca de duzentos e dez quilômetros de extensão. Nasce na Serra de Luís Gomes, passa pelos municípios localizado na chapada do Apodi e, depois de banhar a cidade de Mossoró, deságua no Oceano Atlântico, entre os municípios de Grossos e Areia Branca, onde se situam grandes salinas. Na margem direita, o rio Moçoró tem como afluentes os rios Carmo-Upanema, Umari e Pitombeira; na margem esquerda, os rios Apodi, Tapuio, Grande e Bom Sucesso. O rio Moçoró só mantém sua perenização no baixo-curso. É alimentado por fontes d'água que escorrem das partes altas da chapada do Apodi e por pequenas barragens construídas em seu leito, já nas proximidades de Mossoró. A essas, outras duas maiores hoje se acrecentam, aumentando a necessária disponibilidade d'água para o consumo e para a agricultura na região.

O Rio Piranhas-Açu é um rio encontrado na região nordeste do Brasil.
O Rio Piranhas ou Rio Açu como também é chamado, banha os estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
O Rio Piranhas-Açu nasce da junção das águas dos rios do Peixes e Piancó ainda na Paraíba. Vai desaguar no litoral do Rio Grande no Norte, onde é conhecido tanto como Rio Piranhas como Rio Açu.
Outros afluentes do rio Piranhas são: rio Espinhara, rio Picuí e rio Seridó, todos sertanejos e temporários.
O rio Piranhas-Açu, no passado, estava sujeito a períodos de seca, quando o seu fluxo chegava apartar-se e as populações recorriam a cacimbas cavadas no leito seco, de onde retiravam a água para o consumo doméstico. Contudo, tais períodos de seca sempre foram intercalados por anos de muita chuva, quando o rio transborda e leva destruição para as comunidades ribeirinhas. Uma dessas enchentes ocorreu em 1974. Nesse ano, a cidade de Carnaubais foi inundada e toda a população obrigada a mudar-se para um terreno mais elevado do município, onde construiu uma nova cidade. Hoje, o rio Açu está poluído. É o que dizem os estudos feitos por órgãos de defesa ambiental. As causas são: a falta de um saneamento adequado nas cidades ribeirinhas (cujo esgoto acaba chegando ao rio) e a atuação de empresas agrícolas que, criminosamente, lançam produtos químicos nas águas. O rio ainda está num avançado processo de assoreamento, também em virtude de práticas agrícolas irresponsáveis e da retirada de areia para a construção civil.
O Rio Ceará-Mirim é um rio brasileiro que banha o estado do Rio Grande do Norte.
Ele nasce no município de Lajes, nos arredores de Santa Rosa e dirigi-se para o mar, onde atravessa os municípios de Pedra Preta, Baixa Verde, Taipu e Ceará-Mirim. Este rio é a quinta maior bacia do estado com 2.635 km², o que equivale a 4,9% da área do estado. O rio percorre ainda os municípios de João Câmara e Poço Branco, e deságua na localidade de Barra do Rio.
No município de Poço Branco o rio Ceará-Mirim é represado, formando a barragem Engenheiro José Batista do Rego Pereira, que possui uma capacidade de armazenamento de água de cento e trinta e seis milhões de metros cúbicos.
O Rio Ceará-Mirim banha o vale do Rio Ceará-Mirim, cujos os solos são de boa fertilidade e capacidade produtiva para a agricultura, estando hoje o vale todo ocupado com o plantio da cana-de-açúcar.
Rio Curimataú é um rio de domínio federal que banha os estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
O Rio Curimataú nasce no município paraibano de Barra de Santa Rosa, na serra do cariri velho, pertencente ao complexo do Planalto da Borborema. A Bacia deste rio ocupa uma área total de 3.346 km².
Este rio entra no estado do Rio Grande do Norte pelo município de Nova Cruz e deságua no oceano atlântico através do estuário denominado de Barra de Cunhaú, no município de Canguaretama.
O Rio Jacu é um rio brasileiro que banha o estado do Rio Grande do Norte. Possui uma bacia com 1.805 km²,o equivalente a 3,4% do território do estado. O Rio Jacu nasce na serra do Cuité, no município de Japí, drenando ainda São José do Campestre, onde encontra-se com o Açude Japí II que tem uma capacidade para armazenar 20.649.00 m³ de água. Ele banha o Vale do rio Jacu, cujo o solo Aluvial favorece o plantio da cana de açúcar.

O Rio Japi é um rio brasileiro que banha o estado do Rio Grande do Norte. A Capacidade de Acumulação de água do rio Japi,é de 20.469.000 ,o seu volume atual(dados coletados em 1998) é de 4.672.731 e o principal município por onde passa é São José do Campestre.
O Rio Maxaranguape é um rio brasileiro que banha o estado do Rio Grande do Norte. A Bacia do Rio Maxaranguape ocupa uma superfície de 1.010 km², correspondendo em torno de 1,9% da área do estado. O Rio Maxaranguape nasce no município de Pureza, por ser um rio de baixa extensão ele banha somente os municípios de Ceará-mirim e Maxaranguape, onde ele deságua no oceano formando um estuário. Nas várzeas do Rio Maxaranguape encontra-se solo aluvial, onde são cultivadas a cana-de-açúcar e a banana.
O Rio Paraú é um rio brasileiro que banha o estado do Rio Grande do Norte. A Capacidade de Acumulação de água do rio Paraú é de 76.349.000,seu volume atual (dados coletados em 1998) é de 37.522.197,e o principal município por onde passa é Assu.

O Rio Piranhas ou Rio Açu é um rio que banha os estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
O Rio Piranhas nasce da junção das águas dos rios do Peixes e Piancó ainda na Paraíba. Vai desaguar no litoral do Rio Grande no Norte, onde é conhecido tanto como Rio Piranhas como Rio Açu.
Outros afluentes do rio Piranhas são: rio Espinhara, rio Picuí e rio Seridó, todos sertanejos e temporários.
O rio Piranhas-Açu, no passado, estava sujeito a períodos de seca, quando o seu fluxo chegava apartar-se e as populações recorriam a cacimbas cavadas no leito seco, de onde retiravam a água para o consumo doméstico. Contudo, tais períodos de seca sempre foram intercalados por anos de muita chuva, quando o rio transborda e leva destruição para as comunidades ribeirinhas. Uma dessas enchentes ocorreu em 1974. Nesse ano, a cidade de Carnaubais foi inundada e toda a população obrigada a mudar-se para um terreno mais elevado do município, onde construiu uma nova cidade. Hoje, o rio Açu está poluído. É o que dizem os estudos feitos por órgãos de defesa ambiental. As causas são: a falta de um saneamento adequado nas cidades ribeirinhas (cujo esgoto acaba chegando ao rio) e a atuação de empresas agrícolas que, criminosamente, lançam produtos químicos nas águas. O rio ainda está num avançado processo de assoreamento, também em virtude de práticas agrícolas irresponsáveis e da retirada de areia para a construção civil.
O rio Assu/Piranhas é o responsável pela maior bacia hidrográfica do estado ocupando uma superfície de 17.500 km²,correspondendo a 32,8 % do território estadual,onde são encontrados 1.112 açudes.Ele nasce na Serra do Bongá,município de Santa Fé no estado da Paraíba com o nome de Rio Piranhas.Adentra o estado
do RN,ainda nomeado de Piranhas,pelo município de Jardim de Piranhas.Recebe o nome de Piranhas-Assu ao passar pela Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves,no município de Assu.
O Rio Piranhas/Assu recebe águas com as cheias na região das lagoas do Piató,Ponta Grande e do Queimado,indo desembocar no litoral norte do estado,em forma de estuário próximo a cidade de Macau. O represamento do rio Piranhas-Assu através da Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves,a maior do estado,permitiu a perenização do rio e a formação no baio curso de um grande lago para acumular dois bilhões e quatrocentos milhões de metros cúbicos de água,de onde parte uma rede de adutoras que abastecem de água potável a população de varias cidades do estados e canais que asseguram a irrigação de terras férteis com o cultivo de frutas.
O Rio Pitimbu localiza-se no litoral oriental do estado do Rio Grande do Norte, no Brasil. Tem sua nascente no município de Macaíba, corta o bairro natalense Pitimbu e deságua na Lagoa do Jiqui, no município de Parnamirim.
O rio Potenji[1] é o principal rio do estado do Rio Grande do Norte (Brasil). Seu delta, que desemboca no litoral de Natal, logo foi descoberto pelos primeiros colonizadores, utilizando-o para adentrar o território com suas embarcações. Denominaram-no Rio Grande, por seu vasto leito e extensão, sendo a origem do nome da então capitania hereditária do Rio Grande do Norte.
Sua nascente está localizada no município de Cerro Corá e sua foz no município de Natal, onde desemboca no Oceano Atlântico.
Em Natal, capital do estado, marca a divisão entre a Zona Norte e o restante da cidade.
É também sobre o rio Potenji, que está a maior ponte estaiada do Brasil, a Ponte Newton Navarro, localizada na capital potiguar
O rio Punaú possui águas escuras e doces, apesar da ocorrência de marés, e está situado no município de Touros, no estado do Rio Grande do Norte.
Serve de sustentáculo para a população local, que vive da economia de subsistência, cultivando basicamente jerimum, batata e macaxeira. O rio também é apreciado por pessoas que praticam a pesca esportiva e as viagens de lazer, sobretudo no local do encontro do rio com o mar, na praia de Barra de Punaú.
O Rio Seridó é um rio que banha o estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba.
É um afluente do rio Piranhas.
O Rio Trairi é um rio potiguar, banhando o estado do Rio Grande do Norte.
Principia na Serra do Doutor, em terras dos municípios de Campo Redondo e Coronel Ezequiel, banhando também Monte Alegre, São José do Mipibu e Nísia Floresta (Rio Grande do Norte), onde torna o solo favorável à agricultura. Em direção ao litoral, o Rio Trairi forma as lagoas Nísia Floresta e Papeba, desaguando no oceano através da Lagoa de Guaraíra.
BARRAGENS E AÇUDESAlém dos recursos hídricos fluviais, as barragens e açudes (recursos mistos) também podem servir de incremento ao desenvolvimento turístico de uma região uma vez que constituem ambientes de uma beleza singular, além de ressaltar questões como o clima, vegetação, relevo, aspectos sociais e culturais, etc.No caso do Rio Grande do Norte, destacam-se a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, também conhecida como Barragem do Açu (esta construída no vale do rio Açu e inserida principalmente nos municípios de Itajá, São Rafael e Jucurutú), além do Açude Itans (em Caicó) e Gargalheiras (em Acari), na região do Seridó e Lucrécia e Pau dos Ferros, na região Serrana potiguar.A barragem Armando Ribeiro Gonçalves . apresenta o maior potencial turístico do sertão potiguar, foi inaugurada em 1983, com objetivos de perenizar o rio Açu e controlar as freqüentes enchentes no vale deste rio. A perenização do rio Açu foi de grande importância para as economia das cidades ao longo do seu curso, principalmente Assu, Carnaubais, Ipanguassu, Alto do Rodrigues e Pendências, onde surgiram importantes projetos agro-industriais que utilizam a água do Açu para irrigação. A sua parede está localizada no município de Itajá e o seu volume de água na cota 60 m é de 2.000.000m3.Estes mananciais hídricos podem favorecer ao desenvolvimento de diferentes atividades, a saber: turismo de lazer (banho, esportes náuticos, pesca), ecoturismo (trekking, passeios ecológicos na caatinga e atividades de mergulho) e turismo cultural (importância econômica e social das barragens e açudes, estudos da fauna e flora local).

MESORREGIÕES E MICRORRGIÕES

Mesorregião do Leste Potiguar
Mesorregião do Oeste Potiguar
A mesorregião do Agreste Potiguar é uma das quatro mesorregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte e a terceira mais populosa. É formada pela união de 43 municípios agrupados em três microrregiões. Com 9.367,384 km², com 414.021, habitantes. Densidade – 44,2
Essa mesorregião é a única em que nenhum dos seus municípios são litorâneos.
Cidades importantes dessa mesorregião são São Paulo do Potengi, João Câmara e Santa Cruz.

· 1 - Agreste Potiguar
· 2 - Baixa Verde
· 3 - Borborema Potiguar
A microrregião do Agreste Potiguar é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Agreste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 223.004 habitantes e está dividida em 22 municípios. Possui uma área total de 3.488,415 km².
Municípios
· 1 - Bom Jesus
· 2 -Brejinho
· 3 - Ielmo Marinho
· 4 - Januário Cicco
· 5 - Jundiá
· 6 - Lagoa d'Anta
· 7 - Lagoa de Pedras
· 8 - Lagoa Salgada
· 9 - Monte Alegre
· 10 - Nova Cruz
· 11 - Passa e Fica
· 12 - Passagem
· 13 - Presidente Juscelino
· 14 - Riachuelo
· 15 - Santa Maria
· 16 - Santo Antônio
· 17 - São Paulo do Potengi
· 18 - São Pedro
· 19 - Senador Elói de Souza
· 20 - Serrinha
· 21 - Várzea
· 22 - Vera Cruz
A microrregião da Baixa Verde é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Agreste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 61.451 habitantes e está dividida em cinco municípios. Possui uma área total de 1.956,742 km².
Municípios
· 23 - Bento Fernandes
· 24 - Jandaíra
· 25 - João Câmara
· 26 - Parazinho
· 27 - Poço Branco
A microrregião da Borborema Potiguar é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Agreste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 129.566 habitantes e está dividida em dezesseis municípios. Possui uma área total de 3.922,227 km².
Municípios
· 28 -Barcelona
· 29 - Campo Redondo
· 30 - Coronel Ezequiel
· 31 - Jaçanã
· 32 -Japi
· 33 - Lagoa de Velhos
· 34 - Lajes Pintadas
· 35 - Monte das Gameleiras
· 36 - Ruy Barbosa
· 37 - Santa Cruz
· 38 - São Bento do Trairí
· 39 - São José do Campestre
· 40 - São Tomé
· 41 - Serra de São Bento
· 42 - Sítio Novo
· 43 - Tangará

A mesorregião Central Potiguar é uma das quatro mesorregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte e é a menos populosa. É formada pela união de 37 municípios agrupados em cinco microrregiões. Possui uma area de 15.810 – 23,7
Cidades importantes da messorregião são Angicos, Galinhos, Macau, Currais Novos, Caicó e Pedro Avelino.
· 4 - Angicos
· 5 - Macau
· 6 - Seridó Ocidental
· 7 - Seridó Oriental
· 8 - Serra de Santana
A microrregião de Angicos é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Central Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 49.324 habitantes e está dividida em oito municípios. Possui uma área total de 4.079,762 km².
Municípios
· 44 -Afonso Bezerra
· 45- Angicos
· 46 - Caiçara do Rio do Vento
· 47 - Fernando Pedroza
· 48 - Jardim de Angicos
· 49 - Lajes
· 50 - Pedra Preta
· 51- Pedro Avelino
A microrregião de Macau é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Central Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 46.729 habitantes e está dividida em cinco municípios. Possui uma área total de 1.867,777 km².
Municípios
· 52 - Caiçara do Norte
· 53 - Galinhos
· 54 - Guamaré
· 55 - Macau
· 56 - São Bento do Norte
A microrregião do Seridó Ocidental é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Central Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 96.094 habitantes e está dividida em sete municípios. Possui uma área total de 3.065,724 km².
· Também é Chamada Como Região de Caicó.
Municípios
· 57 -Caicó
· 58 - Ipueira
· 59- Jardim de Piranhas
· 60 - São Fernando
· 61 - São João do Sabugi
· 62 - Serra Negra do Norte
· 63 - Timbaúba dos Batistas
A microrregião do Seridó Oriental é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Central Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 118.004 habitantes e está dividida em dez municípios. Possui uma área total de 3.777,267 km².
Municípios.
· 64 - Acari.
· 65 - Carnaúba dos Dantas.
· 66 - Cruzeta.
· 67 - Currais Novos.
· 68 - Equador.
· 69- Jardim do Seridó.
· 70 - Ouro Branco.
· 71 - Parelhas.
· 72 - Santana do Seridó.
· 73 - São José do Seridó.
·
A microrregião da Serra de Santana é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Central Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 64.213 habitantes e está dividida em sete municípios. Possui uma área total de 3.019,906 km².
Municípios
· 74 - Bodó
· 75 - Cerro Corá
· 76 - Florânia
· 77 - Lagoa Nova
· 78 - Santana do Matos
· 79 - São Vicente
· 80 - Tenente Laurentino Cruz
A mesorregião do Leste Potiguar é uma das quatro mesorregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte e é a mais importante. É formada pela união de 25 municípios agrupados em quatro microrregiões.
A messorregião do Leste Potiguar é a mais populosa do estado, já que, nela, está a capital, Natal e além disso, está a Região Metropolitana de Natal, mais conhecida como "Grande Natal".
O turismo do estado esta praticamente todo voltado para essa mesorregião, o litoral urbano (Natal) o litoral sul (de Parnamirim até Baía Formosa) e o litoral norte (de Extremoz até Pedra Grande).
A esquina do Brasil é nessa mesorregião, no município de Touros.
Cidades importantes dessa mesorregião são, Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Ceará-Mirim, Touros, São Miguel do Gostoso, Canguaretama e Tibau do Sul.
·
· 9 - Litoral Nordeste
· 10 - Litoral Sul
· 11 - Macaíba
· 12 - Natal
A microrregião do Litoral Nordeste é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Leste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 85.448 habitantes e está dividida em sete municípios. Possui uma área total de 2.541,942 km².
Municípios
· 81 - Maxaranguape
· 82 - Pedra Grande
· 83 - Pureza
· 84 - Rio do Fogo
· 85 - São Miguel do Gostoso
· 86 - Taipu
· 87 - Touros
A microrregião do Litoral Sul é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Leste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 121.981 habitantes e está dividida em dez municípios. Possui uma área total de 1.390,325 km².
Municípios
· 88 -Arês
· 89 - Baía Formosa
· 90 - Canguaretama
· 91 - Espírito Santo
· 92 - Goianinha
· 93 - Montanhas
· 94 - Pedro Velho
· 95 - Senador Georgino Avelino
· 96 - Tibau do Sul
· 97 - Vila Flor
A microrregião de Macaíba é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Leste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 283.561 habitantes e está dividida em cinco municípios. Possui uma área total de 2.103,409 km².
Municípios
· 98 - Ceará-Mirim
· 99 - Macaíba
· 100 - Nísia Floresta
· 101 - São Gonçalo do Amarante
· 102 - São José de Mipibu
A microrregião de Natal é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Leste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 982.946 habitantes e está dividida em três municípios. Possui uma área total de 416,165 km².
Municípios
· 103 - Natal
· 104 - Parnamirim
· 105 - Extremoz
A mesorregião do Oeste Potiguar é uma das quatro mesorregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte e é a segunda mais importante e segunda mais populosa. É formada pela união de 62 municípios agrupados em sete microrregiões.
Cidades importantes dessa mesorregião são Mossoró, Açu, Areia Branca, Apodi, Pau dos Ferros, São Rafael, Janduís, Tibau e Alexandria
·
· 13 - Chapada do Apodi
· 14 - Médio Oeste
· 15 - Mossoró
· 16 - Pau dos Ferros
· 17 - Serra de São Miguel
· 18- Umarizal
· 19 - Vale do Açu
A microrregião da Chapada do Apodi é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Oeste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 72.048 habitantes e está dividida em quatro municípios. Possui uma área total de 4.095,443 km².
Municípios
· 106 - Apodi
· 107 - Caraúbas
· 108 - Felipe Guerra
· 109 - Governador Dix-Sept Rosado

A microrregião do Médio Oeste é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Oeste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 38.972 habitantes e está dividida em seis municípios. Possui uma área total de 2.898,325 km².
Municípios
· 110 – Campo Grande
· 111 - Janduís
· 112 - Messias Targino
· 113 - Paraú
· 114 - Triunfo Potiguar
· 115 - Upanema
A microrregião de Mossoró é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Oeste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 296.189 habitantes e está dividida em seis municípios. Possui uma área total de 4.198,951 km².
Municípios
· 116 - Areia Branca
· 117 - Baraúna
· 118 - Grossos
· 119 - Mossoró
· 120 - Serra do Mel
· 122 - Tibau
A microrregião de Pau dos Ferros é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Oeste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 116.160 habitantes e está dividida em dezessete municípios. Possui uma área total de 2.672,604 km².
Municípios
· 123 - Alexandria
· 124 - Francisco Dantas
· 125 - Itaú
· 126 - José da Penha
· 127 - Marcelino Vieira
· 128 - Paraná
· 129 - Pau dos Ferros
· 130 - Pilões
· 131 - Portalegre
· 132 - Rafael Fernandes
· 133 - Riacho da Cruz
· 134 - Rodolfo Fernandes
· 135 - São Francisco do Oeste
· 136 - Severiano Melo
· 137 - Taboleiro Grande
· 138 - Tenente Ananias
· 139 - Viçosa
A microrregião da Serra de São Miguel é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Oeste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 61.370 habitantes e está dividida em nove municípios. Possui uma área total de 971,871 km².
Municípios
· 140 - Água Nova
· 141 - Coronel João Pessoa
· 142 - Doutor Severiano
· 143 - Encanto
· 144 - Luís Gomes
· 145 - Major Sales
· 146 - Riacho de Santana
· 147 - São Miguel
· 147 - Venha-Ver
A microrregião de Umarizal é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Oeste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 62.447 habitantes e está dividida em onze municípios. Possui uma área total de 1.621,102 km².
Municípios
· 148 - Almino Afonso
· 159 - Antônio Martins
· 150 - Frutuoso Gomes
· 151- João Dias
· 152 - Lucrécia
· 153 - Martins
· 154 - Olho-d'Água do Borges
· 155 - Patu
· 156 - Rafael Godeiro
· 157 - Serrinha dos Pintos
· 158 - Umarizal
A microrregião do Vale do Açu é uma das microrregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Norte pertencente à mesorregião Oeste Potiguar. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 134.253 habitantes e está dividida em nove municípios. Possui uma área total de 4.708,834 km².
Municípios
· 159-Açu
· 160 - Alto do Rodrigues
· 161 - Carnaubais
· 162 - Ipanguaçu
· 163 - Itajá
· 164 - Jucurutu
· 165 - Pendências
· 166 - Porto do Mangue
· 167 - São Rafael

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STPM JOTA MARIA

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